Mais uma edição do Arraial Gandarêz realizado como sempre na Quinta dos Covões – Cantanhede para fazer jus ao espírito de convívio Gandarêz.
A malta foi chegando aos poucos aos Covões a partir da hora do almoço de Quinta-feira. A primeira paragem foi o Café do João para beber uma Mini e dois Bichinhos para ganhar forças para as tarefas que se avizinhavam. Como é tradição fomos buscar um porquinho e fizemos uma matança tradicional. Não temam pelo porquinho porque o Prof. Jorge (para além de dar Música, também dá umas secas de Psicologia Suína) tratou de o mentalizar e animou os seus últimos momentos de vida com uma Mini Sagres. O carvão foi logo acesso e as primeiras fêveras começaram a sair. O stock de minis (umas meras 30 grades) levou o primeiro desfalque. De barriga cheia seguimos em romaria para o Café do João, nosso tuno honorário. Pouco tempo bastou para os primeiros bichos começarem a fazer estragos. Com alguns campeonatos de Snooker, Ping-Pong e Matrecos a noite foi-se passando. O rescaldo fez-se por volta das 7 da matina à volta do Borralho.
Logo pela manhã de 6ª Feira começaram a ultimar-se preparativos para o Sarrabulho. O Gameiro foi o intente da 1ª Caçoila e o Tiago ficou com a segunda.
As actividades da tarde variaram entre cartadas, fuzilamentos com bola, Café do João para ganhar apetite para o Bacalhau da noite, que o nosso Amigo e Tuno Zé Dentes – Forneiro Mor – tão bem costuma preparar.
Nunca na história do Arraial Gandarêz o bacalhau esteve pronto a horas, mas este ano com uma equipa dedicada no comando das operações (El Comandante Barbas e a Companhia dos Bravos), ficou pronto antes da hora. Amigos locais, malta da Cartola e alguns familiares de garfo em riste atacaram o Bacalhau, muito bom por sinal. As minis e o tinto foram acompanhando uma noite que se mostrava muito agradável.

De seguida, na habitual romaria ao João do Bicho, fomos tomar o café e o bichinho da praxe. Com sanfonadas e alegria à mistura a noite foi passando até ao momento que levantamos amarras em direcção a um baile de Karaoke ali perto. A cerveja continuou a chegar e quase todos acabamos por passar pelo "palco". Sim... até o Tara lá foi.
Já muito tarde e um bocadinho "cansados", a malta resolveu recolher ao "Castelo". Uns, fingindo ir à casa-de-banho aproveitavam para irem arrochando pela camarata e outros agarraram-se a serrar presunto até ao osso à volta do borralho.
Pela manhã muitos arrancaram em direcção às suas casas, mas alguns sobreviventes à tradição ainda acabam por ir lavar a Velha Panela de ferro e orientar a Sopa do Guerreiro. Mais uma vez estava excelente.
A malta foi chegando aos poucos aos Covões a partir da hora do almoço de Quinta-feira. A primeira paragem foi o Café do João para beber uma Mini e dois Bichinhos para ganhar forças para as tarefas que se avizinhavam. Como é tradição fomos buscar um porquinho e fizemos uma matança tradicional. Não temam pelo porquinho porque o Prof. Jorge (para além de dar Música, também dá umas secas de Psicologia Suína) tratou de o mentalizar e animou os seus últimos momentos de vida com uma Mini Sagres. O carvão foi logo acesso e as primeiras fêveras começaram a sair. O stock de minis (umas meras 30 grades) levou o primeiro desfalque. De barriga cheia seguimos em romaria para o Café do João, nosso tuno honorário. Pouco tempo bastou para os primeiros bichos começarem a fazer estragos. Com alguns campeonatos de Snooker, Ping-Pong e Matrecos a noite foi-se passando. O rescaldo fez-se por volta das 7 da matina à volta do Borralho.
Logo pela manhã de 6ª Feira começaram a ultimar-se preparativos para o Sarrabulho. O Gameiro foi o intente da 1ª Caçoila e o Tiago ficou com a segunda.
As actividades da tarde variaram entre cartadas, fuzilamentos com bola, Café do João para ganhar apetite para o Bacalhau da noite, que o nosso Amigo e Tuno Zé Dentes – Forneiro Mor – tão bem costuma preparar.
Nunca na história do Arraial Gandarêz o bacalhau esteve pronto a horas, mas este ano com uma equipa dedicada no comando das operações (El Comandante Barbas e a Companhia dos Bravos), ficou pronto antes da hora. Amigos locais, malta da Cartola e alguns familiares de garfo em riste atacaram o Bacalhau, muito bom por sinal. As minis e o tinto foram acompanhando uma noite que se mostrava muito agradável.
De seguida, na habitual romaria ao João do Bicho, fomos tomar o café e o bichinho da praxe. Com sanfonadas e alegria à mistura a noite foi passando até ao momento que levantamos amarras em direcção a um baile de Karaoke ali perto. A cerveja continuou a chegar e quase todos acabamos por passar pelo "palco". Sim... até o Tara lá foi.
Já muito tarde e um bocadinho "cansados", a malta resolveu recolher ao "Castelo". Uns, fingindo ir à casa-de-banho aproveitavam para irem arrochando pela camarata e outros agarraram-se a serrar presunto até ao osso à volta do borralho.
Pela manhã muitos arrancaram em direcção às suas casas, mas alguns sobreviventes à tradição ainda acabam por ir lavar a Velha Panela de ferro e orientar a Sopa do Guerreiro. Mais uma vez estava excelente.
Foi uma boa edição, a de 2008. Mais calma e sem tanta correria mas com o convívio fraterno de sempre.